quinta-feira, 27 de março de 2008

Um convite


O que carecemos desesperadamente é compreender novamente o quanto e perigoso ser um cristão verdadeiro. Qualquer um que leve seu cristianismo a sério perceberá que a crucificação não é algo que aconteceu a um homem há cerca de dois mil anos, tampouco foi o martírio meramente a sina de seus primeiros seguidores. Deveria ser um risco onipresente para todo cristão. Os cristãos deveriam - precisam - em certos sentidos viver perigosamente se desejam viver sua fé. Os tempos atuais tornam isso aparente. Hoje em dia requer-se de nós que assumamos grandes riscos pela paz. E combater as forças entrincheiradas da corrida armamentista - os principados e potestades desde mundo - inclui um risco muito real de martírio - É hora de uma ação comunal e congregacional e de risco corporativo.

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