Por: Yohan Ignas
Leiam Lucas 7:11-17
Foi um incidente notável dos dois grupos distintos nas portas de Naim , ao ler a Bíblia gosto muito de ficar tentando imaginar como seriam as cenas.
Imagino aqui a morte montada em seu cavalo, passando pela porta da cidade em grande exultação. Pegou mais um cativo. Naquele caixão estão os despojos do conquistador temido! Os que estão de luto, com lágrimas, confessam a vitória da morte.
Como um general, cavalgando em triunfo até o seu quartel, a morte está levando sua vítima até o túmulo.
Quem a impedirá? De repente, o grupo fúnebre é interrompido pelo grupo de discípulos, acompanhados por muita gente. Não precisamos olhar para multidão , mas podemos fixar os olhos no que está em pé no centro , um homem em quem a humildade era sempre evidente, porém nunca lhe faltava a majestade. Trata-se do Senhor vivo, Nele a morte se encontrou com quem poderia destruí-la.
A batalha é breve e decisiva; não são deferidos golpes , pois a morte já havia provocado os melhores danos que podia. Com um só dedo, a carruagem da morte é detida; com uma palavra o corpo é tirado do poderoso império das trevas. A morte foge derrotada das portas da cidade ao passo que os que ali estavam Glorificavam o Nome do Senhor .
Creio que este foi um ensaio, em pequena escala do que acontecerá no futuro não distante quando os que estão no sepulcro ouvirão a voz do Filho de Deus e viverão: então o último inimigo será destruído.
Vamos recontar essa história com alguns personagens diferentes, imagine como seria o seu enterro a marcha fúnebre indo ao longo do caminho seu Pai chorando e possivelmente se lamentando pois você preferiu por NÃO ouvi-lo, NÃO seguir seus conselhos e sua vontade.
Ele por amá-lo incondicionalmente decidiu deixar você fazer suas próprias escolhas , essas por sua vez o levaram ao caixão.
Em lágrimas Ele se lamenta por você não preferir ter feito a vontade Dele e em seu coração começa a ecoar as seguintes palavras: “Eu daria o que eu tenho de mais precioso para que o meu filho pudesse ter uma outra chance de escolha”.
Nesse momento um grupo de pessoas vai ao encontro de seu caixão dentre eles um homem singular de olhar manso e voz branda lhe dirige a palavra e como um sopro você retorna a vida, tendo agora uma nova chance.
O que fazer?
Reconhecer a soberania do Pai, correr para os seus braços e arrependido dizer: Pai perdoa-me por querer controlar minha vida sem deixa-lo ao menos participar dela , hoje entendo que Você sabe o que é melhor pra mim por isso quero entregar minha vida aos teus cuidados.
Nossos extintos são pecaminosos e nos levam a escolher coisas que nos separaram de Deus, porém Deus com seu infinito amor enviou o que Ele tinha de mais precioso ( SEU FILHO JESUS ) para nos dar o sopro de vida e a chance de escolher o que queremos viver.
